sexta-feira, 15 de novembro de 2013

Plantas e acessórios para compor jardim externo!!!

Neste post listamos algumas plantas para compor um jardim externo, essas plantas harmonizam entre si e podem montar o visual impecável.

Buchinho pequeno


Dracena tricolor


Dracena

Palmeira Raphis pequena
Casca tratada

Grama preta


Pedra branca

domingo, 8 de setembro de 2013

Ipê Branco



O ipê-branco  é uma árvore decídua, de floração exuberante, nativa do cerrado e pantanal brasileiros. Ele apresenta tronco reto, com cerca de 40 a 50 centímetros de diâmetro e casca fissurada. Apresenta porte pequeno a médio, alcançando de 7 a 16 metros de altura quando adulta. A copa é piramidal, com folhas compostas, trifoliadas e de cor verde-azulada. A floração geralmente ocorre no final do inverno ou primavera, entre os meses de agosto e outubro, enquanto a árvore está completamente despida de suas folhas. As flores tem forma de trompete e são brancas ou levemente rosadas. Os frutos são cápsulas bivalvas deiscentes, semelhantes a vagens e contêm numerosas sementes membranáceas, pequenas, esbranquiçadas e aladas.
O ipê-branco é uma árvore de grande valor ornamental, que valoriza projetos paisagísticos tanto pelo seu florescimento vistoso, quanto pela sua forma elegante e copa azulada. Por seu caduca durante o inverno, é boa para produzir sombra no verão e permitir maior passagem da luz e calor do sol no inverno. Além de suas qualidades ornamentais, este ipê apresenta madeira de excelente durabilidade, moderadamente pesada, de superfície macia e lustrosa, boa para acabamentos internos na construção civil.
Deve ser cultivada sob sol pleno, em solo fértil, drenável, enriquecido com matéria orgânica e irrigado regularmente no primeiro ano de implantação. Resistente a períodos de estiagem. Não aprecia terrenos encharcados. Planta rústica e pouco exigente em fertilidade, viceja bem mesmo em solos pobres e pedregosos. Esta característica a torna uma planta interessante para recuperação de áreas degradadas. Multiplica-se por sementes postas a germinar em sementeiras ou sacos próprios para mudas.


Ipê roxo

É comum a confusão entre as diversas espécies de ipê-roxo ou ipê-rosa, por este motivo e por razões práticas reuniremos informações comuns às espécies mais utilizadas na arborização urbana. O ipê-roxo é uma árvore decídua, característica das florestas semidecídua e pluvial. Ocorre tanto no interior da floresta primária densa, como nas formações abertas e secundárias. Ele apresenta folhas compostas e palmadas, com 5 folíolos que caem no inverno dando lugar a floração. As flores em forma de trombeta são numerosas, de coloração rósea ou arroxeada, de acordo com a espécie e despontam em volumosas inflorescências. A floração inicia-se no fim do inverno e no início da primavera. A frutificação posterior produz vagens de 25 cm verdes e lisas, que se abrem liberando as sementes aladas.
Seu tronco é elegante e oferece madeira de excelente qualidade, pesada, dura, de cerne acastanhado, própria para a fabricação de arcos de violino e instrumentos musicais, o que lhe rendeu o nome popular de pau-d’arco. Da casca extraem-se substâncias de uso medicinal, utilizadas no combate ao diversos tipos de câncer e infecções de pele e mucosas.
O ipê-roxo é uma ótima árvore ornamental para arborização urbana, de crescimento moderado a rápido, que não possui raízes agressivas. Pode tornar-se inconveniente durante a quedas das folhas ou flores, provocando sujeira na via pública ou ao alcançar a fiação elétrica ou de telefone, devido a sua altura, que podem ultrapassar 12 metros. Sua floração é maravilhosa e recompensadora e atrai polinizadores, como beija-flores e abelhas.
Ipê amarelo



Natural do semi-árido alagoano, o ipê-amarelo é um símbolo nacional. Sua altura pode chegar a mais de oito metros, sendo cinco metros só de copa; um espetáculo de floração amarela. Se você tiver acesso a sementes ou a uma muda de ipê, aproveite a oportunidade e crie uma situação de educação ambiental, reunindo os colegas de trabalho, filhos, crianças da família ou mesmo vizinhos.
Caso prefira evitar esse processo, adquira mudas prontas em lojas especializadas ou junto à prefeitura de sua cidade.
Durante a fase de crescimento, corte os brotos que surgirem na base da muda, pois concorrem muito em nutrientes. Quando a muda atingir cerca de sessenta centímetros, estará apta para o plantio
O local para plantio da muda deve ter espaço suficiente para que a árvore desenvolva sua copa. A muda não deve ser plantada próxima de casas, muros, rede elétrica etc. A distância mínima entre uma muda e outra, ou mesmo entre a muda e uma casa, deve ser no mínimo de cinco metros.



Ipê rosa



O Ipê é uma árvore bastante popular no Brasil, podendo ser encontrado em diversas regiões principalmente no sul do país. Devido a sua grande beleza e efeito decorativo, principalmente se plantada em conjunto com outras árvores, é muito usada em parques e bosques.
O cultivo do Ipê é fácil e não costuma exigir muitos cuidados. Seu período de floração é de julho a setembro, durante primavera e sua frutificação ocorre durante os meses de setembro e outubro.
O primeiro passo para plantar o Ipê é comprar suas sementes e utensílios necessários para o plantio
O solo deve ser preparado, ou se preferir o substrato pode ser preparado em um caso ou jardineira.
No local em que a árvore será plantada é necessário fazer um furo de 3 centímetros, e colocar todas as sementes no buraco, que deve ser coberto em seguida.
Logo depois é preciso molhar a terra para que a semente comece a germinar, mas é necessário tomar cuidado para não molhar demais a terra, caso contrário ela deverá ser trocada para não prejudicar a germinação das sementes.
Para que as sementes germinem o vaso deve ser colocado diariamente no sol, principalmente nos períodos de manha e tarde. Se o plantio estiver sendo feito diretamente na terra é importante que as sementes tenham sido colocadas em algum local que receba sol diariamente, pelo menos algumas horas por dia.
O tempo médio para que as primeiras folhinhas comecem a aparecer é de 15 dias, mas pode demorar um pouco mais ou menos dependendo das condições de plantio, solo e temperatura.
Se estiver plantando no solo arranque as mudas que não se desenvolverem tanto e deixe apenas uma, a mais saudável. Se estiver plantando em um vasinho faça o plantio da muda mais saudável e forte para o local definitivo em que o Ipê será plantado (faça isto apenas quando a muda atingir 15 centímetros, pois só neste momento ela será forte o suficiente).
Depois dessas etapas, basta sempre fornecer água e sol em temperaturas brandas, além de ajudar adubando um pouco a terra. Esses esforços não são necessários sempre.
Depois de alguns anos o Ipê chegará a sua idade adulta e fornecerá flores e frutos que proporcionarão uma bela decoração, alegre e colorida.

sábado, 7 de setembro de 2013

Alpinia







De porte médio, a alpínia é uma planta que combina muito bem com paisagens tropicais. Produz inflorescências belíssimas, com flores pequenas de coloração branca e brácteas vermelhas ou róseas, em hastes eretas. As folhas são ornamentais também. Muito rústica, esta planta também é utilizada como flor de corte.
Assim como outros gengibres, esta planta aprecia solos ricos em matéria orgânica e irrigados regularmente. Deve ser cultivada a pleno sol ou meia sombra. Multiplica-se por mudas que se formam nas brácteas ou por divisão das touceiras, tomando o cuidado de deixar uma boa parte de rizoma e folhas com cada muda. Não é resistente ao frio.



sexta-feira, 6 de setembro de 2013

Dianella




A Dianela é uma planta herbácea, perene, rizomatosa e entouceirada, nativa da Austrália e Tasmânia, que vem conquistando os jardins brasileiros, como um excelente forração. Dos rizomas carnosos, surgem as folhas, que são verde-escuras, longas e estreitas, com margens finamente serrilhadas. Elas alcançam até 80 centímetros de comprimento e 5 cm de largura. As inflorescências são do tipo espiga, com pequenas flores azuis no ápice, com importância ornamental secundária. Os frutos que se seguem são bagas de cor violácea, globulares,brilhantes e com pouco mais de 1 cm de diâmetro. A forma mais frequente em cultivo é a variegata, com as margens das folhas de cor branca.
No jardim, a dianela variegata é interessante na formação de maciços sob sol pleno (em clima subtropical e temperado) ou sob meia sombra (em clima tropical). Sua folhagem acrescenta incrível textura e contraste, clareando os lugares mais escuros do jardim. Ela pode ser utilizada isolada, como uma pequena touceira, em grandes maciços, fazendo às vezes de forração e até mesmo em plantios mistos com flores e outras folhagens. É uma planta curinga, se encaixando em diferentes estilos de jardim, como contemporâneo, oriental, tropical, etc. Também pode ser plantada em vasos e jardineiras, trazendo luminosidade para ambientes internos.
Deve ser cultivada sob sol pleno, ou meia sombra, em solo fértil, drenável, enriquecido com matéria orgânica e irrigado regularmente. Em seu habitat cresce em florestas úmidas, em locais sombreados, portanto prefere estes locais para vicejar. Depois de bem implantada, é capaz de resistir a períodos de estiagem. Rústica, resiste à maioria das pragas e doenças. De baixa manutenção, não necessita podas. Para renovar-lhe o viço, fertilizações semestrais e replantios bienais são suficientes. Multiplica-se por divisão das touceiras e por sementes.


sábado, 10 de agosto de 2013

Washingtonia



A palmeira Washingtonia filifera, também conhecida como palmeira-de-saia, é uma das principais espécies usadas para jardinagem em lugares com o clima mediterrâneo. Com folhas grandes em forma de leque que forma uma copa aberta, a palmeira washingtônia pode alcançar mais de 20 metros de altura se estiver em boas condições, e entre 60 a 80 centímetros de diâmetro.
Essa palmeira tem o seu centro de origem nos desertos da Califórnia, nos Estados Unidos e parte do México, por isso são ideais para serem criadas em locais com verões quentes. Porém, possuem uma grande resistência a invernos gelados, suportando rápidas geadas de -10°C.
Quando for plantá-la, faça um mapa do clima do local e avalie se é uma boa opção, verificando a quantidade de chuvas e a necessidade de irrigar. O ideal é que as plantas do seu jardim sobrevivam com o mínimo de interferência possível, deixando-o bonito, saudável e prático.
Locais para plantio
Uma boa dica para o plantio de palmeiras washingtônia é o plantio em fileiras, ao longo de calçadas, ruas, avenidas e caminhos. Esse tipo de palmeira combina perfeitamente com jardins tropicais e mediterrâneos, principalmente se for feito em cidades do litoral do país ou com esse tipo de clima.
Evite plantar essas palmeiras em caminhos quando são muito jovens, pois os espinhos que elas possuem podem causar acidentes e machucar as pessoas que chegam perto. Quando elas estiverem jovens, prefira colocá-las em vasos, que podem enfeitar os cômodos interiores da casa, porém fique atento, essa é uma planta que precisa diariamente de uma boa dose de iluminação.
Adubação e cuidados especiais
Ao contrário da maioria das palmeiras, as folhas mortas da palmeira washingtônia não caem, elas ficam presas ao caule e formam a característica “saia” pardo-amarronzada, com um grande volume.
Essa saia pode ocasionar alguns problemas, como abrigar roedores, pombos e outras pragas. Se ela estiver perto de algo que produza chama, é ideal que se retire a saia da palmeira, pois ela é extremamente inflamável. Evite plantá-la perto de fiação elétrica e lugares com queimadas.
Como a planta multiplica-se por sementes, a sua reprodução é muito fácil e mais eficiente do que as que se multiplicam por mudas.
O solo para o plantio da washingtônia deve ser fértil e bem drenado, porém a planta tolera solos com salinidade alta. A adubação orgânica é necessária, e deve ser feita uma adubação química anualmente, com adubos comerciais com doses de nitrogênio, fósforo e potássio (NPK), comprado facilmente em qualquer loja agropecuária.
Apesar de precisar de sol o dia todo, a palmeira pode tolerar alguns curtos períodos de sombra e frio. Antes de plantá-la verifique as condições do solo e clima para que ela fique mais adaptada ao ambiente.
Se você plantar a palmeira e quiser trocá-la de lugar, como por exemplo transferir do vaso para calçada, ou para outro lugar mais ensolarado, você pode transplantá-la sem problemas, porém precisa de equipamentos e pessoas treinadas para fazer a transferência corretamente.

Está palmeira ainda jovem fica ótima compondo jardins de inverno desde que tenha uma boa iluminação.

Lírios




Os lírios são plantas que comumente crescem em locais próximos a veios d’água, que são úmidos durante boa parte do ano, graças a isso, a grande maioria das plantas dessa família não desenvolveu resistência à estiagem, sendo necessário regas periódicas sem nunca deixar o solo secar por completo.
O frio do inverno não costuma ser problema para estas plantas, embora elas percam parte de suas folhas, dificilmente chegam a morrer. Após este período de hibernação a planta acorda novamente produzindo folhas e flores, época esta que é importante o reforço na adubação com fertilizante orgânico e NPK rico em fósforo, necessário para a produção de flores.

O solo ideal para o crescimento do lírio é o solo leve e de alta fertilidade, para isto é necessário um preparo adicionando uma boa quantidade de areia grossa para aumentar a drenabilidade e adubo orgânico, para enriquecê-lo de nutrientes. O plantio é realizado geralmente através de divisão de touceiras, estaquia de ramos com bulbos ou transferência de mudas prontas para uma cova devidamente preparada com o solo correto.


segunda-feira, 8 de julho de 2013

Beijo, beijinho...


O Beijo fica ótimo compondo vasos.

O beijo ou beijinho, também conhecido como maria-sem-vergonha, é uma planta que vive coberta de flores praticamente o ano inteiro. As flores aparecem em varias tonalidades. Pode ser cultivado dentro de casa, desde que peto de janelas, em varandas ou em jardins. Consegue desenvolver à meia-sombra ou a pleno sol, desde que protegida do vento. Também precisa de terra fofa, úmida, rica em composto orgânico e com boa drenagem. O beijo pode chegar até 50cm. Se você procura uma plantinha mimosa e que dê pouco trabalho, não se canse mais: já a encontrou.

Luz: Alta intensidade, bem junto a uma janela ensolarada.
Temperatura: 15 a 26ºC, tolerando até 7ºC.
Água: Conserve o solo do vaso úmido.
Adubação: A cada mês, durante o crescimento; depois, a cada 2 meses.
Propagação: Sementes ou estacas de ponteiros.
Cuidados especiais: Se a planta crescer fraca, pode os ramos mais altos, deixando-a com cerca de 15 cm .
Problemas comuns: Cuidado com os ácaros.
Não podemos esquecer da sua funcionalidade em jardins, neste a composição com a Moreia ficou perfeita.

Ou em canteiros, formando uma cortina colorida.

domingo, 7 de julho de 2013

Como cuidar de Antúrios?







A flor do antúrio, na verdade, é bem pequena, alcançando o tamanho da cabeça de um alfinete. A parte colorida e exótica, que normalmente achamos que é a flor, na verdade é uma inflorescência, ou seja, o conjunto formado pela espádice - espiga onde brotam as minúsculas flores - e espata do antúrio - a bráctea colorida, ou a folha modificada.
As verdadeiras flores do antúrio são os pontinhos amarelos que brotam na espiga.Esta peculiaridade é um artifício da natureza: quando as flores são pouco significativas, a natureza produz folhas modificadas ou brácteas coloridas para atrair insetos e outros agentes polinizadores. Isso também ocorre com as flores do bico-de-papagaio (Euphorbia pulcherrima) e da primavera (Bougainvillea spectabilis), por exemplo.Existem mais ou menos 900 espécies de Antúrio na natureza - todos na América do Sul e América Central - e a Anthurium Andreanum é uma das mais belas. A planta é de origem tropical, mas mesmo assim se adapta bem à sua sala, terraço ou jardim. Sendo bem cuidada, ele pode florir sempre.Luminosidade: Ao receber a sua planta , tire-a da embalagem e coloque-a em um lugar bem iluminado e ventilado, de preferência onde a planta receba o sol da manhã. A planta pode florir bem no seu jardim desde que fique em lugares à sombra.
Adubação: O Antúrio precisa de adubo regularmente (uma vez por semana),- Um excelente adubo é o de gado curtido: deixe de molho, por uns 8 ou 10 dias, cerca de 1 kg de esterco de gado, bem curtido, em 10 litros de água. Na hora de utilizar, mexa bem e regue com essa calda os antúrios. Adubo NPK 10:10:10 é utilizado para o crescimento vegetativo Adubo NPK 04:14:08 é indicado para desenvolvimento de estrutura reprodutiva (flores)Regas: Regue em abundância uma vez por semana, quando o vaso ficar leve, não deixe água no prato debaixo do vaso; isto faz com que as raízes fiquem enxarcadas e apodreçam. Use de preferência água da chuva, água mineral ou de poço. Evite usar água clorada; em último caso ferva a água e deixe resfriar antes de usar. Deixe de vez em quando a planta na chuva. Também pode-se pulverizar água sobre a planta nas horas mais quentes de dia imitando o clima úmido da floresta.
Temperatura: O Antúrio é originãrio da floresta Amazônica e por isto prefere temperaturas entre 18º e 20º . Em época de clima frio, especialmente nas regiões sul e sudeste, evite deixar seu Antúrio exposto, pois não sobreviverá à geada e ventos frios. Eventualmente cubra a planta em noites muito frias com saco plástico, pano ou palha, especialmente as plantas no jardim.
Florada: O Antúrio bem cuidado pode florir sempre. As folhas velhas começam a perder o brilho esverdeando aos poucos, até ressecar. Neste caso pode tirar ou deixar o caule ressecado.
Dica: Os antúrios são flores especiais e tê-los em casa ajuda a levar a frente os projetos que estão engavetados... Encha a casa de Antúrios e veja como você começará a dar continuidade aos seus projetos adormecidos!






segunda-feira, 17 de junho de 2013

Jardim vertical!!!



  • Sem espaço para ter um jardim? 
  • Está querendo algo inovador, diferente e sofisticado?
  • Ou até mesmo simples e singelo?




Já existe solução para resolvermos isto,  o Jardim vertical é uma opção de paisagismo onde as plantas se desenvolvem numa parede ou muro que pode ser implantado em ambientes internos e externos, pequenos espaços ou amplas paredes sem limite de tamanho ou altura, ou seja, as possibilidades são infinitas, adaptado a qualquer ambiente, além de permitir a montagem de jardins verticais mesmo em locais onde não exista uma parede, como exemplo, pode ser usado para montar um muro!
Mesmo em um pequeno espaço, apartamento, escritório ou varanda, você pode ter um belíssimo jardim para encantar sua família, amigos e clientes.


Quais são os benefícios de um jardim vertical?
Além de deixar qualquer ambiente mais bonito, o jardim vertical proporciona vários benefícios como:
- isolamento acústico e térmico;
- melhora a qualidade e a umidade do ar;
- acomoda grande variedade de espécies.
O jardim vertical é muito similar a um jardim comum e, como tal, necessita de cuidados e manutenção periódica. Portanto, é fundamental que exista um paisagista ou proficional na aréa jardinagem responsável pelo projeto paisagístico e pelas plantas (seleção de espécies, escolha dos substratos, quantidade de irrigação, poda, fertilização, etc.), este profissional deve acompanhar todo processo de instalação do jardim desde o projeto até a finalização da instalação e ainda prestar o serviço de manutenção das plantas.
A irrigação é o coração do jardim vertical. É importantíssimo que o sistema de irrigação seja bem executado para garantir a saúde das plantas e a beleza do jardim.
O jardim vertical é um produto vivo e tem as mesmas necessidades de um jardim convencional, ou seja, cuidados e manutenção periódica por profissionais qualificados são imprescindíveis para manter a saúde das plantas e a beleza do jardim.








Mini Rosa







Nomes que é conhecida: Mini Rosa, roseira miniatura, rosa miniatura
Família: Rosáceas
Origem: Ásia - China
Tamanho médio: Até 40 centímetros
Flores: o ano inteiro, principalmente na primavera
Propagação: por estaquia de galhos.

Vermelhas, róseas, brancas ou amarelas. Cultivadas preferencialmente em vasos, as flores se formam praticamente o ano inteiro, principalmente na primavera. O tamanho da planta deve chegar aos 40 centímetros. Se cultivada em um jardim, as podas devem ser observadas com muito cuidado, para que a planta não cresça muito e perca sua qualidade de "mini", podendo até causar falta de nutrientes para a planta.
Ela suporta o sol, sem grandes problemas, apesar da realidade de preferir climas frios. Mas os resultados em locais mais quentes também são muito satisfatórios.
 O solo deve ser adubado com farinha de ossos, torta de mamona ou adubo orgânico. Preferencialmente, deve-se adubar a terra 3 vezes por ano.
As regas devem ser generosas, principalmente em dias muito quentes. Mas isso não quer dizer que precisam acontecer todos os dias. Apenas devemos dar atenção especial ao regar a planta, em dias quentes (sempre observando a terra) com intervalos de dois dias.

quinta-feira, 25 de abril de 2013

Cica - Cycas Revoluta




  • Nome Científico: Cycas revoluta
  • Nomes Populares: Cica, Palmeira-sagu, Sagu
  • Família: Cicadaceae
  • Categoria: Arbustos, Arbustos Tropicais, Bonsai, Plantas Esculturais
  • Clima: Equatorial, Oceânico, Subtropical, Tropical
  • Origem: Ásia, Indonésia, Japão
  • Altura: 3,0 metros a 3,6 metros
  • Luminosidade: Meia Sombra, Sol Pleno
  • Ciclo de Vida: Perene


Vedete dos jardins contemporâneos e tropicais, a cica se parece com uma pequena palmeira. Suas folhas são longas, rígidas e brilhantes, compostos por folíolos pontiagudos. É uma planta dióica, de origem pré-histórica, com crescimento bastante lento, o que a torna muito valorizada no mercado. Quanto mais velho o exemplar, maior valor alcança. Os ovários, que ficam protegidos no topo da planta fêmea durante a floração, são muito difíceis de serem polinizados, desta forma, praticamente 100% dos frutos obtidos no jardim residencial são estéreis. As plantas do sexo masculino são raras em cultivo. No paisagismo, vai bem como planta isolada e em conjuntos no jardim ou em vasos.
Deve ser cultivada a pleno sol ou meia-sombra, em terra de jardim enriquecida com composto orgânico e areia, formando uma mistura leve e permeável. As regas devem ser regulares. É muito rústica, mas pode ficar suscetível a cochonilhas em locais de pouca luminosidade. Multiplica-se por separação das mudas formadas entorno da planta mãe. A multiplicação por sementes é muito difícil e só é interessante comercialmente, pois exige tecnologia e pessoal especializado.

sexta-feira, 19 de abril de 2013

Primavera!!!




De origem brasileira, a primavera (Bougainvillea spectabilis, Bougainvillea glabra) - também conhecida como buganvília, ceboleiro, três-marias ou flor-de-papel - é uma espécie rústica, que exige poucos cuidados. Seu nome foi dado em homenagem ao francês Louis Antoine Bougainville, que a descobriu em nosso país, por volta de 1790, e a levou para a Europa, onde ela se tornou famosa e se difundiu para o resto do mundo. As belas e coloridas "flores" da primavera não são exatamente as flores da planta: são brácteas (folhas modificadas) que envolvem as verdadeiras, e relativamente insignificantes, flores amareladas. O conjunto resulta numa aparência exótica, encontrada nas cores branca, rosa, vermelho intenso ou laranja. 


Por ser uma espécie muito hibridada, já se obteve brácteas com dezenas de formas e cores, inclusive bicolores - e também a forma variegada. Quando adulto esse arbusto escandente e espinhento pode atingir de 5 a 10 metros de comprimento. A primavera é uma planta muito rústica, que necessita de poucos cuidados e se adapta a diversos tipos de clima; sendo, inclusive, bastante resistente a mudanças bruscas de temperatura. É certo, porém, que os coloridos mais vibrantes e intensos desta planta são encontrados em locais de clima quente e úmido.
Primaveras multiplicam-se por alporquia ou por estacas de galhos lenhosos, com aproximadamente 20 cm. A primavera gosta de sol pleno, clima quente e úmido, e suporta solos mais secos. As regas podem ser feitas aproximadamente de 15 em 15 dias. A freqüência só deve ser aumentada nos primeiros meses após o plantio ou em épocas muito quentes. 
Sobre a questão do sol pleno, é interessante lembrar que em seu habitat natural, a primavera cresce encostada em grandes árvores e utiliza-se dela como tutor. Isso acontece particularmente com a Bougainvillea glabra, que emite brotações muito vigorosas na vertical, até atingir o topo da árvore. Aí, então, abre-se em copa e suas folhas e flores se confundem com as da própria árvore que serviu de apoio. Assim, podemos pensar que é possível cultivar primaveras à meia-sombra, desde que haja condições da parte aérea receber raios solares diretos.
 Recomenda-se fazer uma poda de limpeza periodicamente, removendo galhos secos e doentes, para favorecer o bom desenvolvimento da primavera e estimular sua floração constante. Após a poda é aconselhável realizar uma boa adubação, usando adubos orgânicos ricos em Fósforo (P). Em geral, as primaveras devem ser adubadas preferencialmente com material orgânico (esterco bem curtido, torta de mamona ou farinha de ossos). No caso de optar pelo adubo químico, a recomendação é aplicar uma formulação NPK 10-20-15 ou aproximada, com predominância do P (Fósforo) da fórmula.
 Apesar de rústica, a primavera pode ser atacada por lagartas (que devem ser eliminadas pela catação manual) e doenças fúngicas. Se o problema for muito grave, indica-se borrifar a planta com um bom fungicida, tomando sempre o cuidado de não encharcar o seu solo, para evitar o acúmulo de umidade.
 
Primaveras em vaso? É possível cultivar a primavera em vaso, desde que sejam observados alguns cuidados essenciais:

* Preparar o solo para o plantio com uma parte de terra comum de jardim, uma parte de terra vegetal e duas partes de areia, para facilitar a oxigenação, impedindo que o substrato fique muito compacto.

* Colocar o vaso em local ensolarado. Para florescer, a primavera precisa de pelo menos quatro horas diárias de sol.

* Regar pela manhã ou à tarde, quando os raios solares não estão intensos.

* Fazer adubações periódicas, usando adubos orgânicos ricos em Fósforo (P).



sexta-feira, 5 de abril de 2013

Jardim temático de Ervas!!!



As ervas são úteis na culinária, no artesanato e na decoração - saem atrevidamente do jardim e
invadem sua casa. Um jardim de ervas separado é maravilhoso, mas as ervas também podem ser
misturadas a verduras em um jardim da cozinha ou da casa de campo. Você também pode colocar
ervas em canteiros de flores ou de arbustos, ou até mesmo dentro das plantações ao redor de sua
fundação.
As ervas usadas na culinária são as mais plantadas. Os sabores frescos do tomilho, do manjericão, da
segurelha, do orégano e da manjerona são incomparáveis.
⇒ os jardins temáticos misturam ervas com cores de folhas em contraste e texturas em modelos
simples ou complexos, muitos dos quais foram copiados de desenhos de bordados. Jardins temáticos
simples podem ser feitos com dois círculos ou quadrados sobrepostos em um fundo de material
vegetal ou cascalho. Uma maneira fácil de fazer um jardim temático é usando ervas sazonais como
arbusto de manjericão, segurelha do verão, manjerona doce ou até mesmo flores sazonais como o
cravo-de-defunto francês ou o agerato;
⇒ os jardins de ervas formais geralmente têm planos simétricos de plantas, com ervas combinando de
cada lado do jardim como se fossem refletidas no espelho;
⇒ os jardins de ervas formais com modelos geralmente incluem bordas limpas e bem definidas de
madeira de buxo, carvalho pequeno, santolina, tomilho, segurelha do inverno ou outras ervas
adequadas para tosquia.

HORTA COM GARRAFAS PETS

E aqui fica a dica para você que não tem espaço para uma horta, além de não ocupar espaço você ainda ajuda o meio-ambiente reciclando garrafas pet, ideal para apartamentos e locais de trabalho.